sexta-feira, 15 de março de 2013

soprando velinhas para unifra


Foi por acaso que entrei, em 2008, na Unifra. Meu objetivo ao vir para Santa Maria era, como qualquer estudante interiorana, cursar faculdade na universidade federal. Mas foi por conselho dos meus pais que resolvi prestar o vestibular para jornalismo na particular, e confirmar a vaga com a aprovação.
Durante o curso, tive toda a convicção do mundo de que me foi dada uma grande oportunidade. Entrei nos primeiros semestres com o olhar de quem quer devorar cada detalhe que vai conhecendo. Foi lá dentro que meus primeiros passos como repórter me foram oportunizados, com a participação no jornal experimental ABRA. Só eu sei dizer a alegria que tive em ver meu nome em uma página com textura de jornal impresso (ao lado do nome e da foto da Maiara. porque né?). Depois, a alegria de participar das reuniões semanais do jornal, que passou por um período de edições mensais (lá no início de 2009).
E claro que, para uma aluna não satisfeita com as tarefas de cada disciplina, meti-me na monitoria da Agência de Notícias (centralsul.org). Sim, o laboratório experimental está lá, todo a disposição dos acadêmicos. Com a professora Áurea Fonseca, mais oportunidades de me testar, reportar, trabalhar, ainda que sem extrapolar os muros da faculdade. Só que quem gosta não para. Foi a Unifra que me possibilitou a assessoria da Feira do Livro (em 2009 e 2010), com o Bebeto, e também do SMVC, em 2009. Mais aprendizado, dessa vez sentindo o gostinho de um evento para toda a cidade.
E o prazer em trabalhar como "formiguinha" na Feisma. Tudo culpa da, agora, coordenadora do curso, e pessoa a quem dedico uma admiração e carinho enormes (e ela sempre soube disso), Sione.
Além de tudo isso, não fosse a Unifra não teria nosso curta-metragem, que concorreu no SMVC 2011, com  a orientação da querida Kitta. Não teriam os fóruns de comunicação, as palestras e oficinas com nomes conhecidos do jornalismo, as coberturas da programação de aniversário de ZH, e tantos bons colegas, e tantos bons professores, que viraram colegas e amigos. 
Quero deixar registrada minha gratidão e meu desejo de vida longa ao Jornalismo da Unifra. Sou cria desse curso e encho o peito de orgulho por isso.
Um parabéns (a todos os que plantaram uma sementinha ou colheram bons frutos ali), do tamanho da alegria que tenho em fazer parte desta história.